Pinkblue

Isto de se andar desaparecido perde-se clientela.
Para quem anda nos dramas das escolas (sim, ainda) ou outros que digam respeito à maternidade, encontram aqui um Forum onde se discutem muitas destas coisas.

Pseudo Errata

Se repararem, num dos meus posts antigos, mais especificamente naquele que falava sobre os infantes espanhóis e suas indumentárias, tive um comentário enfurecido de um "nuestro hermano".

Parece que ele confundiu um pequeno comentário sobre opções estéticas com uma mensagem xenófoba da minha parte. Não podia estar mais enganado.

Mas é assim, quem anda à chuva molha-se, e sempre que damos a nossa opinião corremos o risco de ser mal interpretados ou que discordem das nossas opções.

De qualquer forma, isto dá uma internacionalidade ao blog que me deixa sempre contente ;)

E como hoje é 6ª

Para mães super modernas. www.welcomehuntersla.com

Será que são só os filhos?

"As crianças de hoje serão mais rebeldes do que as de antigamente? "Não é que sejamos mais afirmativos ou menos dóceis" considera Didier Pleux, psicólogo, "mas a sociedade de consumo em que vivemos encoraja-os na busca de prazer. Assim, elas têm dificuldade em aceitar o princípio da realidade e o que isso pressupõe: a espera, a paciência. Recusam tudo o que constitua um obstáculo à satisfação imediata dos desejos."

Descobi isto cá em casa, num Jornal de Noticias antigo (7 Out. 2007).

Mom Advice

Porque toda a ajuda é pouca para uma mãe, aqui fica um site organizadinho e com coisas engraçadas para ajudar as mães organizadinhas ou as que gostavam de ser (grupo na qual me incluo). Até templates para planearem a semana tem. O sonho de qualquer control freak!

Eureka!

Para quem não tem paciência, tempo, religião (ou outra coisa qualquer) para o Natal, aqui fica um site onde podem comprar tudo para os únicos a quem não dá para desiludir: http://www.eurekakids.net/
Se comprarem muito os portes de envio ainda são grátis.

China Girl

Sim, a China tem armas de destruição maciça. Imaginem 1 milhão destas a tocar ao mesmo tempo: não seria um choque para a humanidade? ;)

Bang bang

Adoro receber mails da D-mail? Sabem o que é? Daquelas empresas que vendem produtos que não fazem falta e que não lembram a ninguém? Nunca comprei nada, simplesmente autorizei que me mandassem mails com as últimas novidades, porque me divirto muito.

Ora vejam este controlo remoto. Mais educativo não há! Loooool.

Uma boa ideia

Aqui está uma boa ideia. Se bem que eu ainda prefiro os plastificados (é que esfregar babetes de pano não está na minha lista de coisas preferidas)

PS - Obrigada Perdido.

Avós

Hoje descobri que a mãe de um amigo tem apenas 50 anos. Então fiquei a pensar que, com as tendências actuais, há coisas com que as pessoas não podem mesmo contar quando forem mais velhas. Uma delas é a Reforma, para a qual descontamos fortunas todos os meses em vão (este é um dos assuntos em que nem o optimismo me vale), a outra é o papel de avós como conhecemos.

Falo aqui um bocado pela minha experiência, mas é uma tendência generalizada: as pessoas têm filhos depois dos 30. Ora se os seus filhos também só tiverem filhos depois dos 30, ou mais tarde, os avós só começam neste seu papel, na melhor das hipóteses, depois dos 60. (Nada contra note-se. Cá em casa temos avós com setentas e recomendam-se).

É só uma mudança de conceitos. Talvez até tenham mais disponibilidade para serem só avós e curtirem os seus netos, em vez de serem os substitutos dos pais quando estes estão a trabalhar fora de horas. Mas não deixa de ser diferente.

A outra margem

Fui ver este filme português. Calma! Os menos fanáticos do cinema nacional não precisam tirar já os saquinhos de vómito. Sim, é verdade que 90% das vezes a nossa produção cinematográfica não é das melhores, mas este é.

É um filme bem feito, com uma história simples, bonita e um bom retrato português. Não há cá choradeiras nem pseudo filosofias.

Para além disso tem dois actores espectaculares. Um é o Filipe Duarte (para quem é da minha área, estou a falar do Pipo) e o outro é um miúdo desconhecido, com síndrome de Down, que faz um papelão. Ambos ganharam um prémio no Festival de cinema de Montreal.

Para os mais preconceituosos peço um pouco de abertura de espírito, para os outros: tenham um bom filme.

Mais brinquedos retirados.....

Vejam aqui

Seja lobby contra a China ou exagero ou factores realmente preocupantes, a verdade é que cada vez nos sentimos mais inseguros. Será a crianção do medo o grande objectivo?

Teorizando

No outro dia, num encontro de trabalho, comecei a falar com uma rapariga que, imagine-se, conseguia falar mais do que eu (ele há coisas que a gente nunca pensa chegar a viver para ver ;)

Blá blá para aqui, blá blá para ali e, claro, vamos parar aos filhos. Ela ainda não os tinha. Como grande parte de nós, está à espera do momento certo, em que todos os planetas se alinham, os chakras também, todos os projectos estão concluídos e que a situação financeira é a ideal. Ou seja, à espera de nunca.

Mais blá blá para aqui e blá blá para acolá e vem a conversa do cansaço, de que eles nos testam todos os dias e ela começa com o discurso (oh como eu o conheço bem): Não, mas comigo não vai ser assim. Eles têm de ter regras. Comigo não há cá meias medidas. (Pois, pois...)

Eu ainda tentei explicar-lhe que estava perante uma doutorada em Teorias que foram por água abaixo assim que a primeira hormona se descontrolou. Mas ela, como qualquer boa teórica, insistiu que não. Que com ela vai ser diferente. Ela cuida dos sobrinhos e eles portam-se sempre bem. (Zzzzzzzzzzzz)

Isto há coisas que é mesmo preciso passar por elas.

"Sr. Panda, Deus da TV, passai o Pocoyo. Amen"

Ele há dias....

Sabem aqueles dias em que os putos estão rabujentos/doentes e que vocês pensam:
Mas porque é que tive filhos mesmo? Qual era a parte da minha vidinha santa de que eu me queixava? De que parte de jantar fora descansada é que eu não gostava?

Se nunca pensaram estão de parabéns, devem ser pessoas com paciência acima da média ou então excelentes mentirosos.

Se já pensaram, sabem do que falo. E também sabem que são apenas alguns minutos. Porque todas estas perguntas deixam de fazer sentido com um simples abracinho, ou uma gracinha que nos derrete.